Polêmica Na Catalunha, A Abertura De ‘spas’ Pra Moças

Polêmica Na Catalunha, A Abertura De 'spas' Pra Moças 1

Roupões de banho, passarelas, varinhas mágicas, unhas pintadas e maquiagem -isso sim, de fantasia, utilizando tinta à água – e tudo isto em um lugar de cor-de-rosa, pleno de móveis prateados e toaletes. “Esses centros não ajudam a socializar as meninas em um modelo igualitário”, diz Sílvia Casola, socióloga e secretária nacional da Dona das Joventuts d’Esquerra Republicana de Catalunya, organização presente na concentração de Sabadell.

“Caem em todos os papéis de mulher esbelta, submissa, que deve estar perfeita pro teu príncipe, não pra si mesma, contudo para satisfazer aos outros”, esgrime Judite Terés, da organização Projecte Ela. Cristina Cruz, a proprietária da franquia de Sabadell, ficou muito boquiaberta por protestos contra o seu centro. E não só porque se trata de um negócio típico -“que você poderá desejar mais ou menos”, argumenta – entretanto, principlamente, já que o tachaban de sexista.

“A minha filha foi convidada há insuficiente pra um aniversário em que uma das principais atividades era um jogo de futebol, e não quis destinar-se. Isso também poderia ser sexismo, se nos colocamos assim sendo, você “, você pergunta. Pra Cruz, Princelandia não deixa de ser um recinto em que se pretende “formar um período de fantasia e magia pra garotas”. E bem como para as gurias. “Nós fazemos festas mistas”, esgrime, “e não obrigar a nada”.

“Há garotas que querem pintar as unhas e moças que se vestem de pirata. Não se trata de fazer modelos ou protótipos”, complementa. Este mesmo conceito, o de sexismo, é o que volta a sair do sítio, ao dono da marca, Miguel Ángel Parra.

O máximo mandatário de Princelandia contraria essa crítica, dando como exemplo a tua filha, a criadora da idéia. “Ela está em uma universidade internacional, fala três idiomas e é designer de moda. E tem conceitos muito claros”. Parra vai além na defesa de sua empresa apelando inclusive para a educação. Todavia garante que esta é a responsabilidade dos pais -“o essencial é como você, em sua casa, no seio familiar, eduques aos seus filhos”-, indica que Princelandia pretende socorrer “a fazer as capacidades intelectuais das gurias”.

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  • dois – A maquiagem não expira
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além de polêmicas, de que Parra não rehúye -“pela primeira loja que abrimos, em Sevilha, também tivemos pontualmente um problema, mas depois se foram indefinido”-, o certo é que o negócio vai de vento em popa. Em Portugal, a tua marca prontamente está presente em sete comunidades autónomas (Andaluzia, Madrid, Valência, Catalunha, ilhas Baleares, Castela-La Mancha e Múrcia), com um total de 25 estabelecimentos por que passaram, em 2013, cerca de 250 000 criancinhas, conforme explica o mesmo Parra. Contudo a coisa não se fica aqui.

E é que a empresa andaluza pesquisa estender-se internacionalmente. Nesta ocasião agora está presente em Portugal, e muito em breve abrirão em Miami, e Angola”, e também estar negociando próximas aberturas “, na Inglaterra e em todos os países latino-americanos”. “Princelandia é um projeto 360”, sentença Parra. Apesar da efervescência que está experimentando a marca andaluza, os detratores de Princelandia não têm o intuito de ficar de braços cruzados.