Era o dia de seu casamento..e apesar de tudo.. Marialuisa e reunir-se em um estonteante contrato de compra e venda.. Tentou se suspender, todavia ele percebeu que estava amarrado de pés e mãos em uma cama que não era a tua, em uma moradia desconhecida. Gritou, clamou..rezou..tudo em irão, nem sequer um som, nem um ruído fora nem dentro daquela sombria estadia.
Fechou os olhos de novo..no momento em que os abriu, encontrou-se o altar com a pergunta no observar do padre ,que aguardava o Sim de rigor..uma acessível resposta. O Prometes amá-la e respeitá-la até que a morte vos separe? perguntou o sacerdote, no momento culminante do casamento.
Prometo amá-la e respeitá-la até que a mate juramento solene o namorado. E ela, sorrindo, disponibilizou tua mão pra ganhar um anel de chumbo preto. Não houve necessidade de mais explicações, não tinha sequer mais tempo. A noite tinha caído e a escuridão ameaçava seus sonhos.
A mesma pesadelo angustiante começava a ressurgir, o casamento entre o bem e o mal, de imediato era um evento. Matar por amor não é o mesmo que afeto por matar, entretanto neste instante era tarde demasiado, tua mente se havia perdido e, com isso, sua calma eterna.
Sonhei com um casamento fascinante. E a tive. Depois sonhei com uma família estável e prolongada, com 2 filhos fantásticos; uma vida de classe média-alta, com facilidades e pequenos luxos, sem dificuldades e sem desgraças; uma vida resolvida. E a tive. Uma manhã eu acordei desejando uma tranquilidade extrema. E eu tenho ao extremo.
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A partir de deste modo, matei a trinta e sete pessoas e nunca se soube que eu era a culpada. Agora sonho com que você possa continuar matando depois de falecida. Lá estava ela, com o vestido de pastas (ouates), os chinelos, os rolos, as pernas com esses pelánganos duros como cerdas. Estiro a bata tentando escondê-los, entretanto descosió a bainha. Lá estava ela, no meio do salão, procurando o seu espaço entre os encopetados pessoas. Um garçom rimbombante a apontou com seu índice enguantado em branco imaculado. Sentiu a fria bala de desgraça. Tentou arroparse, mas o vestido tinha acabado… Despertou sobresaltada e aterida, o cobertor no chão.
Consultou o relógio, o casamento de imediato teria começado! Ele pegou o roupão, se calzó os chinelos e com os seus meios postos dirigiu-se ao neste instante repleto salão. Enquanto passeava a mão pelas pernas decidiu que deveria fazer a barba. Posteriormente, apontou à tv: o
Olha que pintas leva essa! Como se fosse um casamento. Assim é como se sentia Bern a tarde de sua nomeação.A comoção era extravagante,quase irreal pro engenheiro de berlim de 42 anos. Eu era um tipo insuficiente gracioso fisicamente e minha situação econômica não era nada flutuante.
Mas a atração que ela destilaba apagou da minha mente qualquer receio e me entreguei a viver apaixonadamente a nossa ligação, esquecendo-se as prevenções que a explicação me dizia. Só sabia que existia o seu nome exótico, Sitnam, entretanto tua voluptuosa lindeza me embriagó de tal maneira, que eu me sentia o homem mais sortudo da Terra, sem plantearme que tinha visto aquela deusa original em um ser tão insignificante.