Desbloqueamos nossos smartphones com um enxergar. Acesso para aplicativos que detectam o clima e estimam o tempo que irá demorar pra voltar aos nossos destinos. Manipulamos a iluminação de nossa casa, do escritório. Recebemos recomendações de músicas e aplicativos baseados em interesses que já expresso anteriormente.
Como chegamos até lá? A resposta, entre outras, é a Inteligência Artificial (IA). Quando percebemos isso, uma das questões que chega às nossas mentes é: Para mim, é a chave para mobilizar o desenvolvimento da tecnologia e em fazer com que, ainda mais pessoas tenham acesso aos recursos e ferramentas que ela oferece. Você pode escrever “Wasap”? Já existem alguns exemplos disso. Na América Latina temos projetos que, utilizando a tecnologia baseada em Inteligência Artificial (IA), conseguem-se efeitos positivos para a nação em incalculáveis setores, como a indústria da saúde.
- 1 Classes de pronomes
- Recomendações e cura de assunto
- Chaoyang University of Technology, de Taiwan
- 3 Galerias de imagens
esse é o caso do Portal de Telemedicina, um empreendimento brasileiro que está aplicando AI para doar diagnósticos remotos milhões de pessoas, pela selva Amazônica. Diz-se que a tecnologia tem avançado a passos largos e, pessoalmente, não possuo questões disso.
Mas, bem como é certo que, com ela, a nossa prática de ingeniarnos outras maneiras de definir os grandes desafios que enfrentamos todos os dias, também tem crescido de modo exponencial. E, nessa capacidade, o único caminho possível pra prosseguir fortalecendo essa relação de rua dupla, é o de reduzir as barreiras que existem pra vir à inteligência artificial. Estou convencida do papel que tem a IA em acelerar os esforços de pesquisa e engenharia para pra reinventar a forma como respondemos aos desafios que enfrentamos diariamente na América Latina. Então, o nosso pacto é a promoção de um tema regional em que as corporações, as pessoas e a tecnologia possam interagir de uma forma fácil e natural.
A título de exemplo, neste instante as telas de zoom numa cidade tem muito mais infos, como o custo de manutenção, os rumos comerciais da cidade, a criação em curso, e deste modo por diante. Foram introduzidos alguns elementos pra agilizar o jogo, como a perícia de selecionar e oferecer ordens às várias unidades ao mesmo tempo. Quando a população cresce, acha-se uma nova tecnologia, ou se termina de elaborar uma nova unidade ou edifício, todo o excedente de recursos é transportada pra próxima geração, ao invés de ser desperdiçado. Existe um total de dezoito civilizações na versão original. Cada uma delas possui uma única unidade que só poderá ser construída por essa civilização, essa unidade vai substituir uma unidade genérica.
Todos os líderes de civilização possuem duas afinidades próprias (tais como, industrious ou navegador), que proporcionarão incontáveis bônus pra partida, como maior velocidade pra completar determinadas construções. O número de civilizações podes ser expandido de um a outro lado das expansões e modificações de usuários.
O jogo foi divulgado como uma enorme revolução dentro da série, prometendo jogos mais ágeis e uma série de novos conceitos e características, além de maiores experctativas de personalização. Civilization IV usa o mesmo motor de jogo (Gamebryo) usado no Sid Meier’s Pirates! É o primeiro jogo da série que usa gráficos tridimensionais.